quarta-feira, 8 de julho de 2009

Resenha - Carma (Several)



Formada por Bruno Prestes(Vocal e Guitarra) , Marcelo Lima (Baixo) , Beto Montrezol (Bateria e Percursão) e Werner Deiming (Guitarra e Vocal). A banda traz uma proposta de fazer um rock progressivo com algumas influências de alternativo . “Carma” é um disco que já vem com uma historia no mínimo peculiar , sendo que seria para ser o 3º lançamento da banda mais acabou sendo o 2º pois o seu antecessor acabou ficando apenas em estúdio e algumas copias que circulam pela internet . O disco começa com uma quebradeira só com a faixa titulo “Carma” e “Hiroshima” ambas com letras bem agressivas sendo que na segunda os vocais de Bruno Prestes tendem a ser mais melodiosos assim como os solos de guitarra , o disco segue com a poética “Ruínas de Catargo” que sem duvida é um dos destaques do disco. Todos da banda tem um alto nível técnico mais os destaques absoluto são os membros da cozinha da banda Marcelo Lima e Beto Montrezol parece se completar perfeitamente mostrando um nível técnico altamente competente . “Subversivo (a inauguração de um novo bar)” traz uma visão depressiva de uma noite em claro num bar; os dotes vocais de Werner podem ser conferidos com detalhes em “Lágrimas de Chorume” . Em “Spectrum” pode se conferir a grande influência de progressivo que a banda tem , com todas as partes quebradas e experimentações que o estilo trás . o álbum se encerra com a melancólica “Estação solidão” , num contexto geral pode se observar uma grande banda com um excelente material de exportação e letras que beiram poesias urbanas aliadas a um grande nível técnico dos músicos e vocais que retratam toda a emoção tornando a audição do disco uma experiência única de um disco que demorou quase 2 anos pra ficar pronto tamanho o perfeccionismo exigido pelos músicos que ainda contam com o apoio do experiente tecladista Geovanni Andrade (Casulo e ex-Glory Opera e Essence).


Contatos :
www.several.com.br

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Krisiu e Ratos de Porao - Quadra do Atletico Rio Negro Club (Manaus-AM) dia 20/06/09

Local: Quadra do Atlético Rio Negro (Manaus/Am)
Data : 20 de Junho de 2008

Pouco publico e uma grande celebração com dois monstros sagrados do rock brasileiro . O Seleto publico que teve a oportunidade de presenciar esse dito dia histórico saiu satisfeito e com boas marcas da grande noite.
A primeira banda da noite teve a árdua tarefa de tocar para um publico ainda frio e com um som que oscilará do péssimo para o ruim a DISRITMIÄ com seu grindcore fez um esforço hercúleo para mostra seu trabalho , por diversas vezes a voz do vocalista Marcelo parecia ser abafada assim como as caixas do baterista Matheus e em alguns momentos , com o perdão da palavra , o baixo estava muito alto. Na seqüência sobe ao palco uma banda que foi uma das precursoras do movimento metal em Manaus , com mais de 20 anos de historia a Hipnose hoje figura entre os membros nostálgicos da nossa historia , durante o show alguns dos problemas anteriores puderam ser sanados mais infelizmente alguns momentos o som ficava um pouco embolado , a banda mandou muito bem tanto nos covers e quanto nas musicas nas autorais , que segundo algumas pessoas me falaram, serão lançadas em breve em cd agora é aguardar e esperar .
Uma das bandas mais esperadas da noite adentra ao palco aproximadamente a meia-noite , os gaúchos do Krisiun dito o atual orgulho do metal nacional viram a tona após um roadie começar a atiçar o publico já empalvoroso e aquele cenário somado ao calor infernal que fazia na quadra foi perfeito para os novos reis do Death Metal mundial mostrarem o por que de receberem o titulo ! Vindos de uma turnê norte americana esbanjaram carisma e técnica , não é a toa que o baterista Max Kolesne se tornou um dos grandes ícones do instrumento a nível mundial ,outro que merece destaque pelo seu carisma é o frontman Alex Camargo que esbanjou carisma e humildade com os presentes e elogiou bastante a cena de Manaus e ainda firmou o compromisso de fazer o possível pra vir tocar aqui novamente.
Passados mais ou menos depois do termino da apresentação do Krisiun o Ratos de Porão sobe ao palco para um show de 1hr e 07 min de duração , o novo baixista da banda Fralda (ex-blind pigs) parece que é ligado no 220w de tanta energia que ele passa durante o show seja pulando , seja fazendo backing vocals ou simplesmente interagindo com o publico. O carisma do João Gordo também e algo de chamar a atenção por diversas vezes brincando e interagindo com o publico, além de fazer suas poses e caretas peculiares o que deixa o show muito mais à-vontade com vários fans dando mosh e abrindo varias rodas, João Gordo também falou sobre a saudade que tinha de tocar em Manaus já que a ultima tinha sido a 15 anos atrás! E prometeu não demorar mais tanto tempo assim para voltar . Saldo geral de mortos e feridos , um grande noite para um publico pequeno o que tornou o evento algo mais aconchegante na qual amigos puderam se encontrar e celebrar uma grande noite de sonhos realizados (inclusive o meu!) de ver duas grandes bandas do Underground Brasileiro tocando como quem toca num bar para grandes amigos .

Contatos das bandas
Disritmiä :
www.myspace.com/disritmia
Hipsone :
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=12746875687500701347 (Charles)
Krisiun:
www.myspace.com/krisiun666
Ratos de Porão :
http://www.myspace.com/ratos

terça-feira, 12 de maio de 2009

Entrevista com Fabricio da Mortaes

Durante a passagem da banda MORTAES em Manaus , tive a oportunidade de recebê-los em minha casa e aproveitei para fazer uma entrevista com o vocalista/guitarrista Fabrício. Confira agora um pouco mais da vida na estrada com o MORTAES.

1.Primeiro eu quero que você me fale um pouco mais sobre os atuais shows da tour . Como é cada publico em cada cidade ?

Cara, no geral os shows foram muito bem recebidos pela galera. No nordeste tivemos uma ótima receptividade, mesmo a cena sendo um pouco mais old school. Já nas cidades do Norte a cena é “apaixonada” e apóia mesmo os eventos de metal. Os shows daí foram DEVASTADORES!!!

2.Fabricio você ministrou em Teresina um workshop de guitarra, como foi o evento ?

Na verdade, durante toda tour rolou 2 workshops de guitarra. Um em Parnaíba(PI) e outro em Rio Branco(AC). E eles foram muito legais! Com uma interação muito bacana com as pessoas que estavam presentes.

3.Você constuma fazer eventos desse tipo?

Não com tanta freqüência. Mas faço sim..

4.Fabricio , quais suas influências musicais em termos de vocalistas e guitarristas ?

Em relação aos vocalistas, tenho grande influência de caras como Tom Angel Ripper(Sodom), Mille(Kreator), Tom Warrior( Celtic Frost) e outros.
Quanto aos guitarristas: Yngwei J. Malmsteen,Tony Iommi, Jake e Lee, Vinnie Moore, Greg Howe, Alex ScolnicK e Glen Avelais

5.Fora a banda vocês desenvolvem alguma atividade paralela ,empregos convencionais ?

Eu sou professor de guitarra em Brasília. Ministro aulas em minha casa e no GTR(Instituto especializado no ensino de guitarra). O Maurício é tatuador, o Daniel apenas estuda e a Cláudia é funcionária pública.

6.Sobre o passado da banda , quais foram os projetos e bandas que vocês trabalharam no passado ?

Bom, vou falar mais da minha parte. Já toquei nas bandas MEPHISTO e CROSSBONES de Minas Gerais; AHORRENT, DARK AVENGER, HARLLEQUIN e TRIBUTO à MALMSTEEN de Brasília.

8.Pra quem ainda não conhece o som da banda , como vocês podem descrever o estilo de vocês ?

Cara, não tem um rótulo. Mas o MORTAES é uma mescla de todos os sub-gêneros do heavy Metal. Como: técnica do Death Metal; riffs de Thrash; solos com melodias Neo-clássicas; atmosferas sombrias do Black Metal; vocais melódicos e rasgados. Ou seja, impossível de rotular (risos).

9.Durante a tour vocês tem feito varias entrevistas pra programas de TV, o que vocês pensam dessa contribuição para a cena Metal de cada parte do pais ?

Isso é de uma importância sem tamanho. Para um estilo musical marginalizado como o Heavy Metal, falando em termos de Brasil, ter o apoio da mídia é uma contribuição preciosa. Ficamos muito felizes por termos respondido tantas entrevistas nessa turnê. O que ajudou em muito para o sucesso dos shows.

10.A vida na estrada algumas vezes pode ficar tediosa , o que vocês fazem pra se divertir durante a tour ?

O que de melhor pode ser feito nessas horas é manter o senso de humor e o astral em alta. Coisas que facilitam muito o convívio. E que se tornam fáceis de se por em prática quando se trabalha com amigos. Como é o caso dos integrantes do MORTAES.

11.Pude ver durante a estadia de vocês aqui em Manaus , que vocês tem feito muitas amizades na estada . Quero que vocês citem algumas pessoas e feitos importantes pra vocês nesse periodo longe de casa.

Cara, foram muitas cidades que passamos e prefiro não citar os nomes pra não cometer a injustiça de esquecer alguém que tenha nos dado força. Mas como o seu portal é de Manaus, gostaria de citar os nomes do Ehud, Mônica, Thiago e Bernardo por todo apoio e atenção dispensada.

12.Pra o show do Parnaiba , foi feito um pequeno video de 30 segundos no qual a vocalista Cláudia Duarte , convoca os fans para o show . Como surgiu essa iniciativa?

A idéia partiu da produção do show de Parnaíba. Aí como ainda estávamos em Brasília fizemos uma pequena filmagem e mandamos o vídeo pra eles poderem divulgar o show.

13.Pra quem quiser conhecer melhor o trabalho do Mortaes , como pode entrar em contato ?

Gostaria de agradecer a oportunidade da entrevista e parabenizar a todos da cena de Manaus. E dizer também que estamos loucos pra retornar à cidade.
Nossos contatos são:

www.mortaes.com.br
www.myspace.com/mortaes
mortaes@gmail.com
Tels: (61)3297-7192 e (61)9644-2779 a/c Fabrício Moraes.

Muito obrigado e STAY MORTAES!!!!

Entrevista com o Oligarquina

Entrevista Oligarquia

Em uma conversa bem franca e divertida o baterista ,e membro fundador da banda , Panda Reis fala sobre o estilo de vida underground e os trabalhos de uma das principais bandas de Death Metal do Brasil.

Por : Bernardo Oliveira

1. Em 1999 o Oligarquia participou de diversas coletâneas , queria que você falasse mais sobre esse período da banda.

Essa época foi quando lançamos nossa segunda demo tape , a Really to be Dead , e essa demo teve uma ótima repercussão aqui no Brasil e lá nas gringa , e isso abriu várias portas pra banda , e naturalmente começaram a rolar convites para coletâneas e tivemos a chance de participar de algumas. Aquela época foi impar e a partir desse ano as coisas mudaram demais pra banda , esse ano a banda começou ser menos junkie e mais profissional (risos)



2. Vocês já participaram de uma tour com a banda Incantation que rendeu bons frutos para a banda , fale mais sobre a vida na estrada e a tour com o Incantation

Estar na estrada é legal pra caralho , é um momento único pra qualquer banda que goste de tocar ao vivo , é certo que tem várias coisas na estrada que estressa e desgasta muito , ainda mais pra mim que já estou a passos largos pros quarentão (risos). Esse giro que fizemos com o Incantation foi bem legal , pudemos trocar uma idéia com eles e saber um pouco mais das particularidades desses gringos , como por exemplo , os caras gostam de Autopsy! Pensei que os únicos que gostavam de Autopsy fossemos nós ! (risos)


3. Com o lançamento de “Humanavirus” a banda mudou de formação e de gravadora , como foi esse período ?

Nós sempre mudamos de formação , nunca lançamos dois material coma mesma formação , sempre foi uma constante essa merda de mudanças na formação , mas isso desde o início , desde o primeiro ensaio até hoje , sempre rolaram problemas desse tipo. O mesmo se refere as gravadoras , é difícil manter-se preso a elas nos dias de hoje e acho natural essa mudança , não vejo nada traumático ,somos uma banda do underground , aonde tocar é só diversão e não a função que paga nossas contas , então não me preocupo com mudanças de gravadoras e de formações , apesar que isso atrapalha e muito , mas encaro como um processo natural.


4. Apos da tournê Humanavirus Tour a banda realizou a tournê Antes do Caos MiniTour. Vocês tem o habito de fazer mini-tours antes do lançamento de álbuns ?

Não temos esse hábito não , é que depois que acabou a turnê do Humanavirus , ainda não tínhamos começado a produção e somos viciados em tocar , em estar em um palco , viajar e essas porra todas , e como tínhamos acabado oficialmente a turnê do Humanavirus, inventamos essa mine turnê pelo sudeste pra não ficarmos mofando em estúdio , ensaiando e compondo (risos). É mais ou menos o que vem acontecendo desde 2008 , não agüentávamos mais ficar trancados em estúdio e saímos pra fazer alguns shows ,que ainda estamos fazendo , a diferença é que dessa vez não “inventamos” nenhum nome.


5. A Tour Humanavirus Tour durou cerca de 2 anos , como foi esse período na estrada e por quais lugares vocês passaram?

Foi muito legal poder tocar por tanto tempo em várias cidades e estados diferentes , mas confesso que foi extremamente cansativa e repensaremos muito para voltar a fazer uma turnê tão longa ... pois pense bem , todos na banda trabalham , e no meu caso ainda faço faculdade e tenho filho , família , então imagina o quanto é complicado conciliar tudo isso, imagina o tanto que é problemático se manter na estrada com produtores nem querendo bancar uma van para facilitar as coisas pra gente ?Foi punk cara , trabalhar e estudar de segunda a sexta , entrar em uma van , ou ônibus ou carro , viajar por horas , tocar no sábado a noite , sair do palco e viajar por horas até a próxima cidade , tocar engolir alguma coisa e viajar por horas até a outra cidade e só chegar em casa na segunda de manhã , tomar um banho e correr pra ainda levar o filho pra escola , correr pro trabalho e escutar o seu encarregado reclamar que chegou atrasado e com os olhos vermelhos (risos)! Mas por enquanto ta legal , enquanto estiver me divertindo vale a pena.


6. A vida na estrada é cheia de coisas pra se recordar , principalmente as engraçadas, conte-nos alguns eventos “bizarros” que vocês se deparam na estrada.

Tem certeza cara (risos) ? Acho que as “bizarrices” que rolam com a Oligarquia não podem ser descritas aqui , se não seríamos presos , processados ou expulsos de casa !(mais risos) Mais pra citar os mais leves , são aqueles que tem álcool no meio , como mijar no corredor do hotel em Londrina , dormir nas escadarias de uma igreja em minas, melhor parar por aqui (risos)


7. Gostaria que você falasse mais sobre Alex Chiovitti , como ele contribuiu para o Oligarquia e a sua partida .

O Chiovitti é meu irmão cara! somos amigos há mais de 20 anos , quando formei a Oligarquia , ele foi o cara que quis comigo , por ser meu irmão e por ter uma guitarra vermelha (risos) , ele é um cara que admiro , respeito e sempre estarei do lado dele , mesmo se a recíproca não for a mesma , foda-se! amo o Alemão como amo meu irmão co-sanguíneo e nada vai mudar isso , nem mesmo uma banda , uma cena. Sua saída foi normal , somos amigos e isso deve estar acima da musica , da banda , quando ele resolveu sair , aceitamos e pronto. Se era isso que ele queria , fico feliz por ter conseguido e torço por ele todos os dias , mesmo nosso contato estando muito restrito , mesmo ele não me vendo da mesma maneira que eu o vejo saca ?! Ele contribuiu na banda como qualquer outro membro que por ela passou , teve seu momento e sua história , e isso vai ficar pra sempre , foram 16 anos tocando na mesma banda e isso marca , é normal , mas hoje torço por ele , mesmo que ele não torça por mim.


8. A sonoridade do Oligarquia vai mudar sem a presença do Alex ?

Muda-se a maneira de se tocar o instrumento , mas o estilo é o mesmo , os outros três são os mesmos , acredito que a mudança de formação que mais mudou o som da banda foi quando o Wilian ( que gravou as duas primeiras demos tape ) saiu , ali não teve como não mudar o som , agora com a saída do Alex eu acho que ficou a mesma coisa , pra ser sincero até um pouco melhor , pois tem um cara só tocando a segunda guitarra e só um cara cantando , isso da um “Up” tanto de desempenho , como em palco , acredito que ainda temos muito a crescer e são esses cinco que estão na banda hoje que terão essa missão.


9. Em “Distilling Hatred”, vocês optaram por produzir o próprio disco , por que vocês optaram por essa decisão ?

Sim , a auto produção era algo que sempre quisermos fazer , mas nunca tínhamos tempo ou suporte pra isso , quando começamos a gravar o Distilling Hatred , já decidimos por isso , a gente mesmo produzir , pois queríamos que o disco fosse o mais fudido , o mais com a cara da Oligarquia e como fazer isso ? Se auto produzindo parceiro. Então escolhemos dois técnicos de som , e um estúdio legal , e partimos pra batalha árdua , tem sido um parto essa produção (risos) , pois leva um tempo, coisa que não tenho , mas agora que já estamos na fase final percebemos que a escolha foi a correta , pois nenhum disco da gente tem tanto a cara da banda como esse ! Eu até brinco com os caras que esse cd é na verdade o primeiro (risos) , pois ele consegue ser mais old school que o Nechropolis. Eu acho que fizemos a escolha certa , talvez tenha sido a mais cara (risos) , pois perdemos muito tempo testando as coisas e pegando no pé um do outro para as coisas saírem direito , mas tenho certeza que qualquer headbanger que curta death metal old school vai ficar de rola dura ao ouvir essa merda (gargalhadas) !

Abraço a todos e que todos procurem o cd da banda ou ao menos visitem nossos sites , espero ver todos em breve.



Contatos do Oligarquia

www.oligarquiadeath.com

www.myspace.com/oligarquiadeath

www.youtube.com/oligarquiaband

www.fotolog.com/oligarquiadeath

oligarquia@oligarquiadeath.com

pandadrums@hotmail.com

sábado, 28 de março de 2009

TRABALHO COM FOTOS pt1 (Banda de Manaus)

Vou postar agora aqui 5 fotos de bandas de manaus com as quais eu ja trabalhei








Mortificy (Death Metal)




















Brutal Exuberância (Trash Metal)

















Morficy (Death Metal)
















MB-4 (HardCore)














Cizin (Ancidental Death Metal)